segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Minha segunda grande viagem/lua de mel - 17ª parte (Teixeira de Freitas-BA/Linhares-ES)

30/10/87 Tomamos café numa banca que vendia mingau em copos de vidro. Havia muitas pessoas esperando condução.

Fomos ao centro da cidade procurar Ana Silva Santos. O endereço que eu tinha era de uma loja onde ela havia trabalhado e não conseguimos encontrá-la.

Compramos bolachas, Leite de Rosas, sabonete e iogurte num supermercado.

Numa oficina troquei o pneu dianteiro com o traseiro da minha bicicleta.

Estávamos com a barriga estragada.

Seguimos viagem. Estávamos nos sentindo mal e fracos. Paramos várias vezes para descansar. Ilda vomitava.

Em algumas barraquinhas à beira da estrada comemos muitos mamões grátis.

O sol sumiu e veio uma névoa seca.

Passamos pela entrada para Posto da Mata e entramos num posto de gasolina.
No galpão de estacionamento de caminhões nos instalamos e penduramos as redes.

Descansamos o resto da tarde. Escureceu e choveu a noite toda.

31/10/87 Ainda com a barriga estragada e sintomas de fraqueza, apesar do longo descanso, tomamos café e seguimos no meio da chuva.

A uns 10 km da divisa Bahia/Espírito Santo descansamos num posto fiscal. Ganhamos café e ficamos conversando com um policial.

Estávamos com o nariz escorrendo (coriza) e o policial nos ofereceu um rapé feito por ele mesmo. Cheiramos e a coriza passou.

A chuva afinou e continuamos.

Em Pedro Canário comprei bolachas num supermercado e fizemos uma merenda.

Oito km adiante, no Posto Floresta, outra merenda.

O dono do hotel onde eu havia dormido em 1984 me reconheceu e achou que na próxima viagem eu passaria lá com alguma criança também...

Depois, um longo e reto sobe e desce até São Mateus. Alguns canaviais e muitas plantações de eucalipto.

Entramos em São Mateus ao anoitecer.
Comprei quatro maçãs num supermercado e seguimos até o Posto Flecha.

Conseguimos pernoite debaixo de um Volvo branco de Rio Bonito-RJ que carregava 42 toneladas de minério cromo para a Bayer.

01/11/87 Tomamos café na lanchonete e saímos às sete horas. Eu me sentia cansado.

Seguimos lentamente pelo grande tobogã entre eucaliptos.

Num posto merendamos com leite e queijo.

Descansamos numa parada de ônibus na entrada para Jaguaré.

Passamos pela reserva florestal Sooretama.

Depois, noutro posto, almoçamos PF (prato feito).

Noutra parada de ônibus descansamos e comemos picolé.

Em Córrego D’água pedimos água numa lanchonete.

Entramos em Linhares ao anoitecer e procuramos a casa de Paulo José Lopes.

Lá chegando, encontramos ele, Dalva (esposa) e o filho de 3 anos (Marcelo).

Jantamos, telefonamos para os familiares, assistimos TV e fomos dormir.


02 e 03/11/87 Ficamos descansando na casa de Paulo.

2 comentários:

  1. lauro fiss quantas luas de mel vc comemorou?

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  2. Foi só uma.... durou umas 14 semanas; a história é longa e resolvi contar em suaves prestações...

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