30/10/87 Tomamos café
numa banca que vendia mingau em copos de vidro. Havia muitas pessoas esperando
condução.
Fomos ao centro da
cidade procurar Ana Silva Santos. O endereço que eu tinha era de uma loja onde
ela havia trabalhado e não conseguimos encontrá-la.
Compramos bolachas,
Leite de Rosas, sabonete e iogurte num supermercado.
Numa oficina troquei
o pneu dianteiro com o traseiro da minha bicicleta.
Estávamos com a
barriga estragada.
Seguimos viagem.
Estávamos nos sentindo mal e fracos. Paramos várias vezes para descansar. Ilda
vomitava.
Em algumas
barraquinhas à beira da estrada comemos muitos mamões grátis.
O sol sumiu e veio
uma névoa seca.
Passamos pela entrada
para Posto da Mata e entramos num posto de gasolina.
No galpão de
estacionamento de caminhões nos instalamos e penduramos as redes.
Descansamos o resto
da tarde. Escureceu e choveu a noite toda.
31/10/87 Ainda com a
barriga estragada e sintomas de fraqueza, apesar do longo descanso, tomamos
café e seguimos no meio da chuva.
A uns 10 km da divisa
Bahia/Espírito Santo descansamos num posto fiscal. Ganhamos café e ficamos
conversando com um policial.
Estávamos com o nariz
escorrendo (coriza) e o policial nos ofereceu um rapé feito por ele mesmo.
Cheiramos e a coriza passou.
A chuva afinou e
continuamos.
Em Pedro Canário
comprei bolachas num supermercado e fizemos uma merenda.
Oito km adiante, no
Posto Floresta, outra merenda.
O dono do hotel onde
eu havia dormido em 1984 me reconheceu e achou que na próxima viagem eu passaria
lá com alguma criança também...
Depois, um longo e
reto sobe e desce até São Mateus. Alguns canaviais e muitas plantações de
eucalipto.
Entramos em São
Mateus ao anoitecer.
Comprei quatro maçãs
num supermercado e seguimos até o Posto Flecha.
Conseguimos pernoite
debaixo de um Volvo branco de Rio Bonito-RJ que carregava 42 toneladas de
minério cromo para a Bayer.
01/11/87 Tomamos café
na lanchonete e saímos às sete horas. Eu me sentia cansado.
Seguimos lentamente
pelo grande tobogã entre eucaliptos.
Num posto merendamos
com leite e queijo.
Descansamos numa
parada de ônibus na entrada para Jaguaré.
Passamos pela reserva
florestal Sooretama.
Depois, noutro posto,
almoçamos PF (prato feito).
Noutra parada de
ônibus descansamos e comemos picolé.
Em Córrego D’água pedimos
água numa lanchonete.
Entramos em Linhares
ao anoitecer e procuramos a casa de Paulo José Lopes.
Lá chegando,
encontramos ele, Dalva (esposa) e o filho de 3 anos (Marcelo).
Jantamos, telefonamos
para os familiares, assistimos TV e fomos dormir.
02 e 03/11/87 Ficamos
descansando na casa de Paulo.
lauro fiss quantas luas de mel vc comemorou?
ResponderExcluirFoi só uma.... durou umas 14 semanas; a história é longa e resolvi contar em suaves prestações...
ResponderExcluir