domingo, 29 de outubro de 2017

Viagem janeiro/17 - 9ª parte (Ocauçu-SP/Quatiguá-PR)

 18/01/17 Levantei cedo, fui à lanchonete tomar café (pão de queijo + café).

Seguindo viagem, andei uns 10 km e fiz outro lanche em outro posto de gasolina.

Passei por Ourinhos. Pouco depois passei a ponte sobre o Rio Paranapanema e entrei no Estado do Paraná.

 Após um retorno junto a um pedágio segui no rumo leste e ganhei uma nova companhia: o vento contra (até Jaguariaiva).

Ainda andando na margem do rio, sentei à sombra do bambuzal e comi algumas bolachas maria.







Depois, no Posto Conexão, mais uma merenda e peguei água. Passei por Jacarezinho. Outra parada no Posto Shell Cristalina.
Mais adiante passei por Santo Antônio da Platina.
Depois, no Posto Chapadão, outra merenda.
Mais adiante, outro trevo e segui à esquerda pela PR-092.
Fui andando do jeito que dava e entrei em Joaquim Távora no final do dia.

Num posto enorme (Mazoti) conversei com alguns funcionários que informaram que não havia lugar para eu passar a noite.

Segui adiante, no escuro, mais uns 7 km e cheguei ao Posto Farol.

 Conversei com alguns caminhoneiros no estacionamento e ganhei informações sobre o banho e alimentação.

Deixei a bicicleta para eles repararem enquanto fui tomar banho.

Depois fui jantar. Pedi os ingredientes para “desdentado” (feijão, arroz, ovo frito, salada).

Depois de jantar, um senhor baixinho que parecia ser o chefe do restaurante, disse que eu não precisava pagar porque  "já estava pago".

Além disso, indicou um prédio ao lado do restaurante onde eu poderia entrar em qualquer porta e passar a noite.

Entrei numa sala que parecia ser um vestiário com banheiros. Não havia ninguém. Ajeitei a rede e a lona da bicicleta no chão, desliguei a luz e dormi.

Neste dia calculo ter andado 139 km. Consumo, além das bolachas maria e água, pão de queijo+café, salsicha+café, salgado+café, coxinha+café, salgado+café e prato feito.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Minha segunda grande viagem/lua de mel - 14ª parte (Junqueiro-AL/Catu-BA)

18/10/87  Saímos às cinco e pouco.
No entroncamento para Penedo e Arapiraca tomamos café numa padaria e aproveitamos para pedir água. Mais adiante, na beira da estrada, comemos mamão numa barraquinha.

No acesso para Porto Real do Colégio tomamos banho num posto de gasolina.

Logo em seguida paramos na ponte sobre o Rio São Francisco.





Na entrada para Propriá, num trailer da fiscalização, encostamos as bicicletas e eu fui buscar água num acampamento de ciganos.

Junto à torneira um cigano perguntou se eu não queria vender a minha aliança.....

Os rapazes da fiscalização nos deram comida e ofereceram as instalações do trailer se quiséssemos usar (fogão, cadeiras, etc.).

O fiscal Alberto deu um abrigo de mangas compridas Adidas para levarmos junto (a Ilda que usou).

Continuamos o percurso em ritmo bem confortável e terminamos o dia num posto próximo ao Km 40 (uns 65 km de Aracaju).

Neste dia os canaviais sumiram da nossa vista.

Por indicação de um funcionário do posto, fomos dormir numa casa de fazer farinha.



19/10/87 Saímos por volta das 5h30min.

Andamos uns 10 km e tomamos café (cuscuz, inhame e ovos).

O acostamento todo destruído nos obrigava a andar mais devagar do que lentamente.

Entramos num posto de gasolina e fizemos um lanche (2 americanos + queijo).

Em Maruim, no posto telefônico, liguei para Nelson em Aracaju avisando que chegaríamos por lá na parte da tarde. 

Tomamos banho em outro posto e chegamos ao Terminal Rodoviário de Aracaju às 13 horas. Descansamos e comemos alguns picolés.



Telefonei novamente para Nelson. Fomos à residência dele e esperamos até as 18 horas, quando ele e a esposa Fátima chegaram.

Jantamos, conversamos e fomos dormir.




20/10/87 Pela manhã eu e Ilda passeamos pela cidade de bicicleta e à tarde ficamos no apartamento descansando.





21/10/87 Levantamos bem cedo e tomamos um café bem reforçado com Nelson e Fátima.

Para levar, Fátima nos deu macarrão cozido com carne e batatas, latas de ervilhas, sardinhas e leite condensado, alguns ovos cozidos e uma calça para Ilda usar no frio.

Saímos às 6h50min. O céu estava com cara de chuva. Na beira da estrada eu vi plantações de mandioca, milho, coqueirais e laranjais.

Eu estava com diarréia e por isso fizemos algumas paradas a mais.

Depois de passar por Estância descansamos na sombra de uma enorme árvore e almoçamos.

Antes de chegar a Umbaúba tomamos banho num posto de gasolina e pedimos água.

Com mais descidas do que subidas, passamos por Umbaúba e entramos em Cristinápolis ao anoitecer.

No Posto Fiscal do IBDF conversamos com Zito, colega de Fátima.

Ele falou que poderíamos dormir na garagem da sua casa. 

Ilda tomou banho no posto fiscal e eu fui comprar bananas (nosso jantar).

Em frente à casa de Zito, sua mulher Helena tinha uma barraca de frutas. Ela nos deu algumas laranjas. Conversamos um pouco com ela e as crianças e fomos dormir.

Lá pelas 21 horas acordei com diarréia. Tudo quieto, fechado, a cidade estava dormindo. Só deu tempo de sair da garagem e correr para um canteiro de flores na casa da vizinha.


Depois, lá pela meia noite, levantei novamente mas não deu tempo de chegar no canteiro de flores e eu fiquei todo cagado no meio da pista, de calção, camisa e sandálias.

Eu não tinha a quem pedir ajuda e não podia voltar para a garagem.

Lembrei, então, que, na minha primeira viagem eu estive num posto de gasolina no outro lado da cidade. Fui para lá, a pé.

Numa esquina estava um homem com uniforme da Itapemirim. Perguntou se havia furado o pneu e eu contei a ele a minha situação. Ele falou que o posto ainda estava funcionando.

Lá no posto expliquei a situação ao segurança. Ele se lembrou da outra vez (1984) em que eu estive lá. Tomei banho (e a roupa também) e voltei para a garagem.

Umas duas horas depois, aquele sintoma de urgência se manifestou novamente. Desta vez nem pensei no canteiro de flores. Peguei a bicicleta e fui rapidinho até o posto. O segurança de assustou com a minha chegada e chegou a pegar a arma, mas logo entendeu a situação.

Cheguei a tempo ao banheiro e voltei à garagem.

22/10/87 Ao amanhecer, novamente aquele sintoma. Ouvi uma criança dentro da casa de Zito e pedi para  usar o banheiro.

Quando saí, já havia uma xícara de chá pronta para tomar. Tomei e fiquei curado.

Depois do café, nos despedimos e ganhamos  alguns sanduíches que Helena preparou.

Antes de seguir viagem fomos comprar remédios. Quando as duas farmácias abriram (São João e Sales) compramos Quadriderm para Ilda e Metiocolin para mim.

Saímos da cidade às 7 horas. Andamos uns 6 km e entramos na Bahia. Mais alguns km e pedimos água num posto de gasolina. Depois, merenda.

Passamos por Esplanada.

 Uns 15 km antes de Entre Rios aceitamos uma carona.Era uma carreta de transportes pesados que nos levou até a entrada de Alagoinhas.

Minha bicicleta, com a trepidação do caminhão, entortou a coroa. Em Alagoinhas, na oficina Pedal de Ouro, o mecânico Tota endireitou a coroa e eu paguei 50 cruzados.


Na saída para Catu, num posto de gasolina, comemos chibé e pedimos água. Mais adiante, no alto de uma subida, paramos para descansar e comemos mamão e beiju numa barraquinha.

Pouco mais adiante tomamos banho num riacho onde uma mulher e sua filha descascavam mandioca.

Escureceu. Pedimos pernoite num posto do DER-BA e não deu certo.

Numa casa um homem gritou “aqui não tem nada pra ninguém”.





Seguimos pela escuridão quase só caminhando e chegamos a um povoado (Campo Grande). Um senhor idoso de nome Justino nos deixou dormir numa pequena casa que estava em fase final de construção.

domingo, 22 de outubro de 2017

Passeio105 km (Apeú)

Hoje fui dar um passeio na BR. 
Saí de casa às 9h45min na Monark Barra Circular, fui até a entrada da Vila de Apeú e retornei ao lado do kartódromo.

Não andei bem. A corrente foi fazendo "chen-chen", o vento incomodou na ida e na volta.

Valeu para espairecer um pouco. Consumi 3,5 litros de água e  18 bolachas maria.

Cheguei em casa me sentindo meio cansado e estou meio descalibrado até agora, seis horas depois.

Percorri 105 km em 7h e 20 min (muito devagar).

domingo, 15 de outubro de 2017

Viagem janeiro/17 -8ª parte (Onda Verde/Ocauçu-SP)

16/01/17 Acordei antes do amanhecer, agradeci o pernoite no caminhão e tomei café na lanchonete (torta + café).
As subidas passaram a ser mais inclinadas, apesar de curtas. Em São José do Rio Preto, ainda no perímetro urbano, tive de parar no canteiro da BR para evacuar (foi difícil encontrar uma árvore no jeito).
Mais adiante fiz uma merenda num posto de gasolina. Depois de Bady Bassitt, outra merenda no posto Maracujá.
Estava chovendo fino.
Perto da saída para Penápolis (SP-425) parei no posto 99 para beber água e comer umas bolachas. Um caminhoneiro que ia preparar o almoço tirou uma foto.


Em Ubarana entrei num supermercado e comprei leite + bananas.
Depois de uma descida longa e suave atravessei a ponte sobre o Rio Tietê.
Depois de um tempo notei pouco ar no pneu traseiro.
Acreditando encontrar um ponto de apoio mais adiante,  parei três vezes para encher o pneu com a bomba em mais ou menos 12 km de percurso.
Cheguei ao Posto Bola Branca e fui direto à borracharia. O borracheiro estava sem serviço no momento. Só pedi para usar o espaço. Desmontei a roda e pedi para remendar a câmara furada e mais outra que e já tinha tirado antes.
Uma estava com dois furos e a outra com três.
Examinei o pneu e encontrei sete arames cravados. O sétimo estava difícil para tirar e pedi ajuda ao borracheiro. Ele tirou o sétimo arame e depois ainda mais três!
Não quis cobrar nada, mas dei a ele 5,50 reais (valor do reparo de um furo em qualquer oficina de bicicleta).
O borracheiro falou que todos os anos passa lá um ciclista que vem do Paraná (?) e fica lá por um


  ou dois dias para descansar e lavar a roupa...

Fiz uma merenda na lanchonete e conversei com um funcionário que tirou fotos.


Seguindo a dica do borracheiro, andei mais uns 15 km e cheguei ao Posto Rodocar, perto de Guaiçara.
O posto estava desativado, como muitos que eu já havia visto nesta viagem.
O restaurante e a borracharia estavam funcionando e havia um movimento razoável.
Fiz outra merenda no restaurante. Chovia muito. O chão do posto era de terra e havia água empoçada.
Pedi para pendurar a rede na borracharia, mas o borracheiro indicou uma sala desocupada ao lado do orelhão. Não havia onde pendurar a rede. Dormi sobre uns pedaços de papelão.
Lá pela meia-noite caiu uma chuvarada com ventania e o único lugar que não molhou foi a sala onde eu estava (que sorte!). Um pessoal que chegou num caminhão havia acabado de armar duas barraquinhas perto da sala.
Neste dia estimei ter andado 127 km. Consumo: torta+café, salgado+café, salgado+leite, salgado+café, salgado+leite, bolachas, leite longa vida e bananas.




17/01/17 Acordei com o pessoal desmontando as barracas. Saíram do posto antes do amanhecer. Tomei café na lanchonete (salgado+café).
Seguindo viagem, passei perto de Lins.
Antes da saída para Getulina fiz outra merenda no Auto Posto Rio Feio.
Próximo a Guaimbé, no Posto Estradão, fiz outra merenda. Encontrei um pessoal que estava viajando de carro, ganhei bolachas, café e tiraram fotos.


Antes de chegar a Marília andei por um trecho com asfalto todo remendado, acostamento péssimo e subidas difíceis.
Na entrada de Marília, entrei numa rua paralela e pedi para me ensinarem como atravessar a cidade até a saída para Ourinhos sem me perder (noutra viagem perdi muito tempo para encontrar a saída).



Com uma orientação muito boa, depois de uma conversinha e umas fotos que tiraram, segui.
Caiu uma chuva intensa durante mais de uma hora (o tempo que gastei para chegar à saída para Ourinhos).
Lá chegando, parei no posto BR-153, fiz uma merenda, pedi informação sobre o próximo posto e fui.
Um trecho de subidas pesadas (serra) e mais chuva.
Alguns km depois de subir a serra eu parei num ponto de apoio da concessionária da rodovia para descansar. Havia um ônibus lá e várias pessoas tiraram fotos.
Um funcionário da concessionária conversou comigo e fez um vídeo com o celular.
Depois, na chuvinha, segui mais alguns km e cheguei ao Auto Posto Amigos, pouco além da entrada para Ocauçu.
Tomei banho. Fiquei próximo às bombas. Um dos funcionários foi muito generoso comigo. Tirou fotos, foi até o restaurante e trouxe comida para mim, indicou o melhor lugar para pendurar a rede (borracharia).
Neste dia eu andei com disposição acima do normal. Apesar do esforço das muitas subidas, meu corpo ainda estava pedindo para andar mais. Eu sabia que havia outro posto mais adiante, só us 10 km, mas eu estava satisfeito.

Neste dia andei uns 120 km. Consumo: salgado+café, salgado+café, salgado+café, prato feito, bolachas e água.

domingo, 8 de outubro de 2017

Minha segunda grande viagem/lua de mel - 13ª parte (Matriz de Camaragibe/Junqueiro-AL)

16/10/87 Levantamos às cinco horas. Entregamos a chave ao administrador, agradecemos e seguimos ladeados pelo mar de canaviais.

A estrada rumou novamente para o litoral e entramos em Barra de Santo Antônio e paramos para comer pão com margarina.

Mais adiante, depois de Paripueira, tomamos caldo de cana numa lanchonete.

Antes de entrar em Maceió, ainda descansamos num posto de gasolina.

Em Maceió fomos até uma empresa chamada Macil. Lá encontramos Maura, amiga de Nestor (Recife). Ela conversou um pouco e deu alguns tickets para almoçar num restaurante próximo.

Depois do almoço, fomos ao centro da cidade. Numa loja da Sonora, entregamos a máquina fotográfica Love com fotos para revelar e ganhamos uma nova.




Retornamos à empresa Macil para usar o telefone e ligar para Nestor.

Na despedida, Maura nos deu mais alguns tickets.

Seguimos até a praia do Francês.

Lá encontramos o Sr. Manoel Messias no bar Toca da Caipirosca. Fomos atendidos com muita cortesia. Jantamos e dormimos atrás do balcão.



17/10/87 Acordamos às 4h30min e fomos caminhar na praia.

Comemos pão com margarina, tiramos fotos. Agradecemos a hospitalidade de Manoel Messias e Cia. e seguimos viagem.



Em Barra de São Miguel tomamos banho num riacho. 

Depois, uma longa subida e mais canaviais até São Miguel dos Campos, onde fizemos uma merenda numa lanchonete (dois americanos).

Mais adiante, quase em Feira Nova, compramos alguns picolés na beira da estrada.

Em Feira Nova pedimos água num restaurante.

O vento estava a favor.

Em Junqueiro, quase 17 horas, fomos ao posto telefônico. 

Estava fechado. Fomos informados que  não havia orelhão na cidade.

Com a orientação do Sr. Manoel Avelino dos Santos (que tinha um bar no meio da praça), fomos à casa do Professor Paulo, irmão do prefeito, onde Ilda usou o telefone para falar com Dona Albanise (Belém).


Retornamos à praça e o Sr. Manoel nos serviu bolo e refrigerante. Depois, ainda comi chibé.




Fomos dormir numa casa desocupada ao lado da casa do Sr. Manoel.

domingo, 1 de outubro de 2017

Viagem janeiro/17 - 7ª parte (Centralina-MG/Onda Verde-SP)

 14/01/17 Acordei antes de amanhecer. Saí da traseira da carreta e tirei a rede. Fui à cabine, agradeci e me despedi do motorista. Começou a chover.

Vesti a capa de chuva e andei por alguns minutos até um comércio na cidade que já estava funcionando. Tomei café e comi pão de queijo. Comprei um litro de leite longa vida.

Segui subindo lentamente e descendo os morrinhos. Numa subida, vi um aramezinho no pneu dianteiro. Parei para tirá-lo e encontrei mais quatro.

Passei pelo Posto Trevão e andei mais uns km até o Posto Tejuco. Fiz uma merenda e algumas pessoas que estavam lá me fotografaram.


Em Prata, entrei numa avenida e fui num supermercado comprar bananas.

Depois andei até o Posto Los Pampas.

Ainda poderia andar por mais umas três horas, mas optei por ficar.


Os funcionários do posto foram muito camaradas comigo. Tiraram fotos, ganhei um pacote de bolachas. O funcionário do escritório permitiu que eu usasse o telefone do posto para minha filha Karol falar comigo.




Neste dia andei uns 113 km. Pelo cronograma, por causa da carona, eu estava adiantado pelo menos três dias.

Dormi debaixo de uma carreta sem cavalo. Na hora em que o cavalo desengatou e subiu num caminhão guincho e falei com o motorista. Ele permitiu que eu pendurasse a rede e até achou bom, pois eu ficaria cuidando da carga (!).
Consumo do dia: além de bolachas, pão de queijo + café duas vezes, salgado + café, leite, bananas e prato feito.







15/01/17 Acordei cedo. Tomei café na lanchonete com salgado + paçoca.

 Segui viagem.
Dia nublado com várias chuvas finas. As subidas ficaram mais suaves. Poucas paradas para merendar salgado + café.

 Perto de Frutal comprei suco de abacaxi 500 ml. Fiquei meio enjoado. Parei para dar informação a uma família de São Paulo que estava viajando.

Na entrada de Fronteira parei num comércio onde havia algumas pessoas bebendo cerveja e fiz uma merenda.

Atravessei a ponte sobre o Rio Grande e entrei no Estado de São Paulo.

 Por vários km vi muitas minhocas no acostamento, finas e medindo entre 10 e 20 cm.

 Segui andando na chuvinha por quarenta e poucos km até o Posto Cocenza, quase em São José do Rio Preto.


Depois do jantar com dez reais, consegui dormir debaixo de um caminhão ao lado da borracharia. Era um casal que tinha descarregado antenas em Ananindeua e estava voltando para Porto Alegre.


Veio uma chuva forte com vento e eu tive que mudar a rede para uma parte coberta entre o caminhão e uma churrasqueira.