segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Passeio 94 km (Americano)

 Hoje resolvi encarar o barulho da BR e pedalei até a fruteira do Queiroz, na saída de Americano.

  Fiz uma merenda e voltei até Santa Izabel pelo caminho paralelo à BR; é onde havia a estrada de ferro,

Aí, por mais ou menos uma hora, o barulho, além dos passarinhos era os pneus da bicicleta nas pedrinhas.

A partir de S.Izabel o céu nublado deu lugar a um sol bem quente por uns 90 minutos.




Em Santa Izabel 10:30 de segunda feira 



A partir da curva do Cupuaçu comecei a sentir muita sonolência.

Costumo tomar café ou coca cola, mas experimentei abaixar a cabeça e olhar para trás no meio das pernas. 

Foi mais ou menos um minuto.

A sonolência sumiu e parece que ligou um turbozinho nas pernas.

Repeti o procedimento mais duas vezes e fui bem sucedido.

Isso eu vi num relato de um ciclista de longa distância que fez isso de 15 em 15 minutos para se manter acordado durante uma competição.


Diferente do passeio de anteontem, cheguei em casa melhor que na saída e com a pressão normal.





Chegando em casa de mais um passeio 


Consumo do passeio:

22 bolachas Maria, 5 mentas Halls, 2 coxinhas, uns 4 g de bicarbonato, 2,8 litros de água e 300 ml caldo de cana.

domingo, 24 de novembro de 2024

Passeio 130 km (S.Francico do Itá, Ferreira Pena)


 Ontem saí com a minha bicicleta Cairu umas 8 da manhã.

Fui até Benevides e segui para Caraparu. 

Quando passo nesta estrada Benevides/Caraparu sinto-me encaixado no ambiente.





Na estrada entre Benevides e Caraparu 



Depois, estrada para Bujaru até a saída para S.Francisco do Itá. 

Da estrada de Bujaru até Americano, piçarra, costelas de vaca, sombra, trânsito quase zero.

Aquele "ar condicionado" depois da rampa do igarapé já não é mais o mesmo.      Cortaram muitas árvores.




No trecho do "ar condicionado" entre S. Francisco do Itá e Americano 




  Em Americano, meio-dia, comprei água e 3 bananas.

  Segui por aquela estrada que vai ao lado do presídio. No começo, uns 3 km de asfalto novo.

Depois, piçarra, alguma poeira e costelas de vaca.

Em Ferreira Pena, ninguém na rua, sentei numa praça por uns 5 minutos.

  A partir daí, mesmo me sentindo muito bem, notei uma queda na energia (alimentação insuficiente?).

Vi plantações de milhares de coqueiros (Sococo).

Chegando ao asfalto, andei 7 km até o "12" da estrada da Vigia e comprei uma coxinha.

Voltando para casa pela BR comecei a sentir cansaço(?). 

A respiração estava fácil mas as pernas reclamavam.

Cheguei em casa e, meia hora depois, verifiquei a pressão 8x6.

Ainda senti o corpo quente do sol até a hora de dormir.

Consumo do passeio:

22 bolachas Maria, 3 litros de água, 350 ml coca cola, 5 mentas Halls, 3 bananas e 1 coxinha.

Neste dia  todos os igarapés que vi estavam com menos água que o habitual; ainda bem que o tempo das chuvas está voltando.

domingo, 20 de outubro de 2024

Boné legionário

 Ontem repeti aquele passeio do final de agosto quando me senti mal na estrada.

  O mesmo percurso.

  Saí com a bicicleta Cairu às 9 horas.

   Andei 11 km e parei para tomar água e comer umas bolachas.

   Coloquei a mão na nuca e notei que estava muito quente, bem mais que 40 graus.

   Tirei o chapéu e coloquei o boné legionário, que tem um pano que protege o pescoço do sol.

  Pedalei uns 5 minutos, coloquei a mão na nuca e senti ela fria.

  Fiz todo o percurso igual, inclusive com as mesmas paradas, exceto o banho no igarapé.

  Me senti muito bem, mesmo haver calor intenso.

  A diferença na volta foi o pneu traseiro que furou, mas pedi conserto numa borracharia (tenho preguiça de trocar a câmara).

 .Consumo:

2,5 litros de água, 350 ml Pepsi cola, 2 coxinhas e 20 bolachas Maria.


  

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Passeio frustrado 90 km

 Ontem saí com a bicicleta Cairu para um passeio de cento e poucos km.

Seria um "aquecimento" para um maior (Primavera).

 Às 7:45 me sujeitei a trânsito complicado de Ananindeua e Marituba.

 Entrei em Benevides e saí  no rumo de Caraparu 

Neste trecho de piçarra fui ultrapassado por um grupo dei 5 ciclistas com suas bikes modernas e suas roupas chamativas.

  Comecei a sentir uma dorzinha na nuca. 

 Depois de passar Macapazinho (comunidade quilombola) a visão começou a falhar 

Embora estivesse andando sem esforço e com fôlego bom, parei e sentei na sombra de uma igreja para descansar.

Bebi água e esperei uns 10 minutos.

Resolvi prosseguir mas fiquei tonto quando levantei.

Uma senhora que passava conversou um pouco comigo e falou que eu poderia ficar na casa dela até melhorar....

Ela foi ao povoado buscar duas crianças na escola (11 horas).

Esperei mais uns 10 minutos e fiquei novamente tonto quando levantei

Voltei a sentar, comi 4 bolachas Maria, esperei mais um tempo e levantei pela terceira vez e ne senti quase ok.

Decidi voltar pra casa.

Andei uns 3 km e cheguei a um igarapé.

Desci o barranco por uma escadinha e entrei na água.

Fiquei uns 2 ou 3 minutos.

Havia centenas de peixinhos.

Perto de Santa Izabel parei para merendar. 

Nos 21 km de BR até Marituba parei duas vezes para descansar do sol.

Em casa investiguei com ajuda do Sr Google e achei pressão alta e um provável  culpado, creatina . 

Consumo do passeio:

2 litros de água, 600 ml coca cola, 2 coxinhas e 8 bolachas Maria.

 

domingo, 30 de junho de 2024

Passeio 114 km (Porto Arapari)

 No dia 24/06, segunda feira, saí de casa umas 9 da manhã na bicicleta Monark para andar na Alça Viária.


  Trânsito intenso até o km 40, depois aliviou.

  Muito sol e vento.

  Andei só na zona de conforto, uns 14 km/h.

  Na saída da ponte sobre o Rio Acará parei para merendar.

  Chegou um rapaz de carro para merendar também. Um vendedor.

  Conversamos um pouco e ele mandou uma foto para a minha casa.

  Lá pelo km 54, sol a pino, senti uma dorzinha na nuca (sintomas de colesterol?).

 Andei muitos trechos na sombra de árvores altas.

 No final da Alça Viária, km 69, segui no rumo do porto Arapari (20 km).

  Foi o trecho mais sossegado do dia.

  Numa parada de ônibus descansei do sol por uns 5 minutos e molhei a cabeça.

  No porto da balsa (Arapari) fiz uma merenda e esperei para atravessar até Belém.




Na balsa do Arapari 


A travessia durou 1h17min.

Saí da balsa e percorri os 20 km no trânsito até em casa.

Consumo do passeio: 2,4 litros de água, 600 ml refrigerante, café, pão c/ovo, 1 coxinha, 14 bolachas Maria.


Passeio 94 km (Americano)

 No sábado 22/6 saí com a bicicleta Cairu para andar uns 100 km.

  Seria um aquecimento para um passeio mais longo nos próximos dois dias.

   Segui naquele barulho da BR até a fruteira do Queiroz, na saída de Americano.


   Fui contra o vento e me senti desconfortável por causa do calor (eu que adoro calor).

   Fiz uma merenda, comprei uns beijus e resolvi voltar pra casa.

   Com vento a favor, fiquei mais incomodado ainda.

   Fiz umas 3 paradas para sentar na sombra e bebi muita água.

    Faltando uns 4 km para chegar em casa, joguei água na cabeça, o que não costumo fazer.

    Consumo do passeio, 2,4 litros de água, 2 salgados de presunto+queijo, 8 bolachas Maria e 300 ml caldo de cana.

     No dia seguinte, domingo, fiquei em casa.

domingo, 2 de junho de 2024

Passeio 110 km (zona rural de Benevides, São Francisco do Itá, Americano)

 No dia 27/05/24 fui passear de novo com a minha Monark.

 Desta vez, um percurso mais sossegado.

 Saí de casa umas 9h e segui com o barulho da BR até a entrada de Benevides, 16,5 km, e entrei numa rua de piçarra que foi direto para a estrada para Taiassuí.

  Para minha surpresa, no final da rua de piçarra encontrei asfalto passando por Taiassuí e indo até Maravilha.

Aspecto do balneário Maravilha, segunda-feira, 10:40.


Muito sol.

  Depois de Maravilha, a estrada como antes, trepidação, areal, costelas de vaca, trânsito nenhum (1 veículo a cada 10 minutos);

Um sossego. Parecia que os passarinhos cantavam quando eu passava.

  Às 11:40 estava na entrada de Caraparu, novamente asfalto.

  Num pequeno povoado comprei 4 bananas.

Entrei no ramal de São Francisco do Itá.

Novamente estrada rural com sossego 

Na direção de Americano, alguns km com sítios com mata nativa e um igarapé nos fundos dos terrenos, a uns 100/200 m da estrada.

Depois, uma ponte sobre um igarapé e uns 20 minutos entre árvores altas (ar condicionado às 14 h de um dia quente).

Depois da ponte do igarapé, uma rampinha de uns 30 metros onde a bicicleta parava a cada pedalada.

Na entrada de Americano pneu dianteiro furado.

Fui até a fruteira do Queiroz, fiz uma merenda e troquei a câmara. Comprei farinha de tapioca com  coco.

Voltei para casa pela BR e andei na chuva os últimos 30 km.

Consumo do passeio:

4 bananas, 2 salgados queijo/presunto, 600 ml caldo de cana, 1,8litros de água.



Passeio 170 km Bujaru

 No sábado 25 de maio saí com a bicicleta Cairu para um passeio de uns 100 km.

Pretendia passar naquele ramal de São Francisco do Itá, mas não deu certo.

 Com 14 km pedalados, na BR, furou o pneu traseiro.

  Voltei um pouco e troquei a câmara num ponto de moto táxi.

  Retomando o percurso, notei um grande congestionamento na direção de Benevides.

  Dei meia volta e voltei pra casa e, com mais 7 km, outra vez pneu furado.

  Parei num borracheiro perto da Alça Viária e depois voltei para casa no meio de outro engarrafamento...

  e, para completar, o cubo traseiro fazia um ruído característico de rolamento (SKF) avariado.


No dia seguinte, domingo, deixei a Cairu em casa e saí com a Monark, às 6:15.

Fui a Santa Isabel e segui no rumo de Bujaru.

De casa até Santa Isabel passaram por mim centenas de ciclistas, quase todos em grupos;

Depois, até Bujaru, menos de 10.

Céu nublado e temperatura alta.

Parei para merendar na Vila do Carmo e cheguei no porto da balsa com 4h40min.




Na balsa para Bujaru 


Durante a travessia (10 minutos) caiu uma chuvinha que parou e voltou umas 3 vezes em uma hora.

Depois, no km 24 para Concórdia do Pará, outra merenda onde fui atendido por uma moça muito atenciosa.

 Ao sair, veio uma chuva muito intensa com ventania.

  Segui olhando para o chão para os pingos não baterem nos meus olhos, uns 40 minutos.

  Estava eu na perna leste, trecho de 45 km que liga a estrada de Bujaru para Concórdia com a Alça Viária.

  Apesar de ter menos de 2 anos, tinha vários remendos no asfalto e nenhuma placa de km.

  Parei no povoado São Raimundo para uma merenda e conversei com o homem do estabelecimento que foi muito gentil.

Voltei para casa pela Alça Viária e andei 7 km no escuro, já no trânsito.

  Este passeio foi do meu agrado.

  Consumo: 20 bolachas Maria, 4 coxinhas, refrigerante 200 ml, suco taperebá, suco cupuaçu, 2,3 litros de água.

domingo, 28 de abril de 2024

Passeio 200 km (Primavera/Ananindeua)

 Em Primavera, na casa da Nazaré, depois de uma noite bem dormida e o café da manhã, pouco antes das 7 horas, passei na casa do Antônio para dar um alô (foto).




Conversei brevemente com ele, a esposa e outra (cunhada?).


Saí rumo a Castanhal.

Eu estava muito animado 

As subidas pareceram mais fáceis que das outras vezes.

Tomei uma Tampico em Jaburu (13 km) e fiz uma merenda na entrada de Capanema (+ 22 km).

Passei por Peixe Boi e fiz uma paradinha em Nova Timboteua.




Aspecto do balneário em Peixe Boi (segunda-feira, 10:45)

Depois de passar pela antiga ponte de ferro sobre o Rio Jeju, fiz uma merenda em Livramento.

Esse trecho de Capanema até Igarapé-Açu (60 km) eu acho muito agradável.


Em Igarapé -Açu (15:30) outra merenda (foto).



Depois, uns 5 km antes de São Francisco, a última merenda.

Mais uns vinte e poucos km e cheguei na casa da Bhya, em Castanhal.

Assim como em Primavera, em Castanhal tenho "hotel" de vez em quando.

Consumo do dia:

pão + café, Tampico 500 ml, suco de acerola, coxinhas várias, + café, 2,4 litros de água, macarrão+ ovos fritos 


Na terça (23/04), Bhya mandou a foto para a Karol e eu voltei para casa em 3h41min com direito a parada no Queiroz (merenda).

Consumo: 1,2 litros de água, 500 ml caldo de cana e duas cocadas 




Saindo da casa da Bhya.


As bolachas Maria que carreguei por 3 dias não foram tocadas (!).



quinta-feira, 25 de abril de 2024

Passeio 186 km (Ananindeua/Primavera)

 Domingo passado saí com a minha bicicleta Cairu para um passeio que deveria acontecer em novembro/23, mas o joelho estava emperrado.

Achei que estava andando bem. 

Parei na fruteira do Queiroz para merendar.

Completei os primeiros 60 km em 3h45min.


16 km depois de Castanhal outra parada para merendar.







Depois, outra merenda em Quatro Bocas (caiu uma chuva forte de uns 20 minutos







Depois, sem paradas, 49 km de sobe/desce
até Jaburu.

Na chuva percorri os últimos 13 km e entrei em Primavera às 18h55min. 

Os últimos 5 km foram no escuro e a estrada molhada parecia mágica.


Cheguei na casa de Dona Nazaré deste jeito.

Consumo do dia:

Caldo de cana, suco de cupuaçu, suco de acerola, coca-cola, café, coxinhas, pastel, pão de queijo, bauru, arroz com galinha e 2,4 litros de água.


sábado, 20 de abril de 2024

Passeio 101 km (BR 316)

Hoje eu iria para Primavera, mas não tive disposição para sair antes das seis horas.

Saí às nove e pouco com a bicicleta Cairu.
Fui até a fruteira do Queiroz na saída de Americano, comprei beiju e tapioca e merendei salgado de frango + caldo de cana 300 ml.

Estava andando com marchas leves e a bunda começou a doer 

Mudei para a coroa maior e ficou mais confortável.

O trânsito barulhento não me incomodou nem mesmo um engarrafamento na volta entre Marituba e Ananindeua.




Fiz esta foto para recordar.


 Muitos carros no estacionamento do Guará Acqua Park (sábado, meio-dia)

Às 15:41 eu já estava em casa. Fora o lanche no Queiroz o consumo foi 1,4 litros de água e 5 mentas Halls extra forte.

Vi o acostamento recuperado em vários lugares.



domingo, 7 de abril de 2024

Passeio 103 km Alça Viária

 Hoje amanheceu chovendo.

Depois da chuva, às 9:40 saí com a minha bicicleta Cairu ruma à Alça Viária.

Céu nublado e calor. Mormaço.

Trânsito intenso, comboios de até 20 veículos.

Segui andando bem, me sentindo em forma.

Forcei em algumas subidas e senti um pouco de fadiga nos últimos 25 km.

Foi logo depois que parei para ajeitar um pneu furado.

Na volta encontrei um grupo de rapazes e moças que me pareceu serem de trilhas.

No início da perna sul tirei esta foto para recordar.



Quem vê este lugar pode pensar que é a entrada de Acará mas faltam ainda 48 km...

Consumo do passeio: 26 bolachas Maria e 1,6 litros de água.


domingo, 3 de março de 2024

Passeio 77 km (Alça Viária)

 Hoje, depois de mais de 100 dias por causa do joelho emperrado, realizei um passeio de bicicleta.

No km 33 






    Rio Guamá com mais de 2 km de largura



Como o percurso foi pequeno, foquei só o conforto.

Andei suave e respeitei as subidas.

O joelho operado em 26 de janeiro não acusou nada.

O trânsito estava muito intenso para o meu gosto.

A velocidade média ficou abaixo de 14 km/h.

Consumo: 2 bananas, 100 g de biscoitos recheados e 1,4 litros de água.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Joelho emperrado

 No dia 11 de novembro passado o meu joelho esquerdo emperrou; ficou duro e eu não consegui dobrá-lo.

  Deixei minha Monark lá em Belém e voltei pra casa de ônibus. Só busquei ela 30 dias depois.

  Na UPA o raio X mostrou os pinos quebrados (joelho operado em 2020).

   Foi feito encaminhamento para cirurgia mas o hospital alegou que não poderia atender por considerar "não urgente".

  Fiz outro encaminhamento via posto de saúde e outro num instituto lá em Belém. Até agora nada.

  Passei um mês inteiro andando de ônibus (acho muito chato) e caminhando com dificuldade abaixo de 4 km/hora.

  Com o tempo o joelho começou a dobrar;

quando chegou perto de 90 graus, experimentei a bicicleta e consegui pedalar, apesar de algum sofrimento físico.

Eu já havia treinado pedalar com uma perna só usando firma -pé mas fiquei com as cadeiras doendo....

  Diminuí a pedivela esquerda de 165 para 90 mm 

e aumentei a altura do selim de 72 para 84cm.

  Pedalo uns 40/50 km por dia. É meio sofrido, mas melhor que andar de ônibus.


  Todos os dias eu acordo com o joelho um pouco melhor;  no decorrer do dia ele vai emperrando.

  Enquanto não resolvo isso, a menos que os pinos quebrados se acomodem melhor, os passeios na estrada vão esperar.....



.........

No dia 26 de janeiro fui operado "paitrocinado" por pessoas generosas e acho que pedalarei novamente em 10 dias.

    (04/02/24)




 Os "ferros" tirados do joelho.