11/01/18 Depois de tomar café agradeci ao Sr. Ubaldo e saí de Pinheiro às 6h45min.
Na direção de São Luís a estrada começou plana e as subidas foram suaves nos primeiros 40 km.
Dil Lopes, do Chuí ao Oiapoque |
Parei duas vezes para merendar.
Faltando uns 30 km para chegar ao porto da balsa (Cujupe), encontrei este viajante (Dil Lopes), morador de Porto Alegre-RS quando não está na estrada.
Ele estava viajando do Chuí ao Oiapoque.
Conversamos um pouco e detalhei todo o percurso que ele faria até Belém.
Pedalei mais uns 30 km; as subidas cada vez mais difíceis, usei a coroa menor (28).
No porto da balsa, às 14h31min, comprei a passagem (11 reais) e entrei na balsa junto com a última ambulância.
Chegamos ao outro lado às 15h56min.
Pedalei uns 22 km e cheguei à BR, próximo ao Complexo Penitenciário Pedrinhas.
Parei numa feira e fiz uma merenda.
Merece registro a quantidade de sujeira e irregularidades no acostamento.
Quando escureceu eu estava na ponte do Estreito.
O asfalto novo com excelente acostamento foi uma boa surpresa. E vento a favor.
O pneu dianteiro furou; parei para trocar a câmara, mas vários mosquitos picando me fizeram
seguir enchendo o pneu a cada 3 km.
Cheguei a um posto (Posto Bacanga) 3 km antes da Bacabeira (acesso a Rosário).
Havia morcegos no posto.
Depois de tomar banho um funcionário armou a rede em dois pilares redondos e muito lisos (eu jamais conseguiria tal proeza).
Ganhei frutas.
Neste dia andei uns 140 km.
Além de 6 litros de água consumi bolachas, café + pão, café + pastel, ovos + farinha, 4 bananas, maçã e uvas.
Dil Lopes pode ser encontrado no facebook (dil.lopes.56)
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