terça-feira, 1 de agosto de 2017

Passeio 200 km (Acará)

Anteontem (30 de julho) resolvi dar um passeio de dia inteiro.
Saí de casa com a “monstrobike” levando 6 litros de água, um pacote de bolachas e as ferramentas de manutenção.
Escolhi ir para os lados do Acará por que a BR estaria muito congestionada. No km 14 da Alça Viária passou por mim um grupo de uns 20 ciclistas de competição; estavam andando aproximadamente o dobro da minha velocidade. Vi eles voltarem mais tarde, entre os km 20 e 30, divididos em dois grupos e alguns isolados.
No km 40 parou uma ambulância e o motorista que foi meu vizinho por muitos anos ofereceu carona (obviamente não aceitei).
Cheguei à perna sul às 9h15min (estava andando na média de 16 km/hora). A partir daí o calor e as subidas enganadoras dificultaram o deslocamento. Cheguei no Acará às 12h35min.
Sentei num banco, comi cinco bolachas e voltei.
Passando pela ponte do rio Itapecuru, na perna sul, um rapaz me chamou lá do barranco. Ele falou que me conhece lá de Belém. Ofereceu água e merenda, mas eu falei que tinha tudo na caixa da bicicleta.
No km 41 comprei queijo e refrigerante num comércio e descansei por 8 minutos (o calor estava incomodando).
Na subida da ponte do Rio Guamá, uma fila de carros passando por mim, uma mulher gritou de um deles “aí pai da Lidiane”  e logo atrás veio outro carro com a própria Lidiane que conversou meia dúzia de palavras na passagem.
Nos últimos 15 km, usei minha faixa reflexiva e duas lanternas para andar no escuro.
A Alça Viária, por causa das subidas acentuadas, embora curtas, cansa muito os ciclistas menos treinados. É comum encontrar ciclistas voltando com sinais de esgotamento físico.
Entrei na minha casa às 19h38min.
Consumo do passeio: 29 bolachas maria, 5,9 litros de água, 170 g de queijo e 600 ml de refrigerante.

Na foto o velho ciclista curtido pelo sol, sujo e “cheiroso” na hora da chegada.


  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Quer comentar?