Anteontem (30 de julho)
resolvi dar um passeio de dia inteiro.
Saí de casa com a “monstrobike”
levando 6 litros de água, um pacote de bolachas e as ferramentas de manutenção.
Escolhi ir para os
lados do Acará por que a BR estaria muito congestionada. No km 14 da Alça
Viária passou por mim um grupo de uns 20 ciclistas de competição; estavam
andando aproximadamente o dobro da minha velocidade. Vi eles voltarem mais
tarde, entre os km 20 e 30, divididos em dois grupos e alguns isolados.
No km 40 parou uma ambulância
e o motorista que foi meu vizinho por muitos anos ofereceu carona (obviamente
não aceitei).
Cheguei à perna sul às
9h15min (estava andando na média de 16 km/hora). A partir daí o calor e as
subidas enganadoras dificultaram o deslocamento. Cheguei no Acará às 12h35min.
Sentei num banco, comi
cinco bolachas e voltei.

No km 41 comprei queijo
e refrigerante num comércio e descansei por 8 minutos (o calor estava
incomodando).
Na subida da ponte do
Rio Guamá, uma fila de carros passando por mim, uma mulher gritou de um deles “aí
pai da Lidiane” e logo atrás veio outro
carro com a própria Lidiane que conversou meia dúzia de palavras na passagem.
Nos últimos 15 km, usei
minha faixa reflexiva e duas lanternas para andar no escuro.
A Alça Viária, por
causa das subidas acentuadas, embora curtas, cansa muito os ciclistas menos
treinados. É comum encontrar ciclistas voltando com sinais de esgotamento
físico.
Entrei na minha casa às
19h38min.
Consumo do passeio: 29
bolachas maria, 5,9 litros de água, 170 g de queijo e 600 ml de refrigerante.
Na foto o velho ciclista curtido pelo sol, sujo e “cheiroso” na hora da chegada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Quer comentar?