26/05/1984 Acordei ao clarear o dia e fui até a sala.
Atualizei o diário. Ana, a menina que trabalhava na casa, chegou. O resto da
família foi levantando e aparecendo.
Tomamos café, bati uma foto, me despedi e
segui viagem. Eram 8 horas da manhã. Clodoveu me deu, ainda, cinco mil
cruzeiros “para fazer um lanche”.
Eram os últimos 140 km da viagem iniciada em
dezembro/83. Passei por algumas fazendas, uma plantação de mamão.
Passei por Castanhal. Uns 10 km depois bebi
água num posto de gasolina. Depois, umas plantações de cacau, uma de “pinus
elliottis” e muito mato. O trânsito foi ficando mais intenso.
Passei por Santa Isabel do Pará. Eu estava
eufórico e cantarolava o tempo todo. A 26 km de Belém, começou a chover muito
forte e eu vim pelo acostamento alagado e cheio de buracos.
A 12 km de Belém, num campo de
futebol que ficava ao lado de uma empresa chamada Guatapará, pediram para que
eu jogasse no time, pois alguns atletas não haviam chegado. Participei do
aquecimento, e, em menos de dez minutos, chegaram os outros jogadores.
Não sendo mais necessária a minha presença,
segui até Belém, onde cheguei às 16 horas. Estava concluída a viagem e
realizada a fantasia.
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