domingo, 14 de fevereiro de 2016

Sustos na Belém-Brasília

Em 1991, na primeira vez que andei na rodovia Belém-Brasília, quase chegando ao alto de uma subida, parei no acostamento para mexer no câmbio traseiro.

Enquanto eu mexia, ouvi um barulho de caminhão chegando, mas continuei mexendo no câmbio.

Como o barulho estivesse estranho, olhei e vi, não apenas um, mas quatro caminhões emparelhados vindo em minha direção, sendo que um deles estava justamente no acostamento onde eu parei com a bicicleta. Só deu tempo de sair.

Num outro trecho havia muitos buracos nas partes planas (bem no alto das subidas e no final das descidas) e asfalto bom nas partes inclinadas.

Os caminhões freavam no final das descidas e passavam bem devagar pelos buracos e eu, de bicicleta, ia ultrapassando para ser alcançado mais adiante.


Numa dessas descidas, ia só uma carreta na minha frente, a uns 50 m de distância. Eu já estava calculando onde seria a ultrapassagem lá em baixo. No final da descida, para minha surpresa, a carreta freou e se atravessou toda na pista, sendo que não sobrou nenhum espaço para a bicicleta passar. Com o freio ruim, quase que fui parar debaixo do caminhão.

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