domingo, 5 de novembro de 2017

Minha segunda grande viagem/lua de mel - 15ª parte (Catu/Nazaré das Farinhas-BA)

23/10/87 Levantamos às cinco horas e vimos que o Sr. Justino já estava na frente da casa nos esperando.

Arrumamos nossas coisas, comemos beiju com margarina, agradecemos e saímos às 5h27min.

Em Catu, um reforço: pão com ovo e vitamina de mamão com leite.

Passamos por Pojuca.

Uns quatro km antes de Mata de São João descansamos num posto de gasolina.

Na entrada para Dias D’Ávila a pista duplicou e o acostamento tornou-se muito bom.

Vento a favor, mais descidas que subidas, passamos perto do Complexo Petroquímico de Camaçari.

A uns 30 km de Salvador telefonei para o escritório de representante B.Braun e deixei recado para José Raimundo que chegaríamos à tarde.

Mais adiante almoçamos farinha+sardinhas+ervilhas e descansamos.

Depois de Simões Filho, no km 23 da BR-324, tomamos caldo de cana.

Na entrada de Salvador ajudamos a empurrar uma camionete tipo F-1000 que estava encalhada em cima do canteiro da avenida.

Depois, subimos um morro (Acupe de Brotas) e chegamos ao escritório B.Braun. José Raimundo nos recebeu.

Liguei para a Labortec em Belém, falei com Walber. Depois, descanso.

À noite, com o dinheiro que José Raimundo nos deu lanchamos na padaria.

Dormimos no chão de uma sala do escritório.

24/10/87 Fui comprar pão de manhã cedo e passamos todo o dia dentro da casa, atualizando a correspondência e descansando.

25/10/87 Edvaldo deixou cem cruzados para levarmos.
Fiz um bilhete para José Raimundo, tomamos café e saímos às 9 horas (horário de verão).



Fomos direto ao terminal do “ferry-boat” e atravessamos para a ilha de Itaparica. Durante a travessia comprei alguns picolés.

Chegando à ilha, comprei biscoitos, bananas, farinha e margarina.
Entramos em duas praias e pedimos água na Polícia Rodoviária.

Depois der sair da ilha tomamos banho num riozinho bem gelado e descansamos à sombra do bambuzal.




Entramos em Nazaré das Farinhas à tardinha. Sentamos num banco da praça, pedimos água num comércio e fomos atrás de pernoite.
Conseguimos autorização do delegado João Pedro para dormir no Complexo Policial de Nazaré. Ficamos esperando o guarda de plantão.

Como estava demorando muito para ele chegar, resolvemos nos acomodar nos bancos de um automóvel Chevette.


Ainda apareceu por lá o tal de “Carcaça” (mecânico, borracheiro e motoqueiro) e conversou um pouco com a gente.

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