23/10/87 Levantamos às cinco horas e vimos que o Sr. Justino
já estava na frente da casa nos esperando.
Arrumamos nossas coisas, comemos beiju com margarina,
agradecemos e saímos às 5h27min.
Em Catu, um reforço: pão com ovo e vitamina de mamão com
leite.
Passamos por Pojuca.
Uns quatro km antes de Mata de São João descansamos num
posto de gasolina.
Na entrada para Dias D’Ávila a pista duplicou e o
acostamento tornou-se muito bom.
Vento a favor, mais descidas que subidas, passamos perto do
Complexo Petroquímico de Camaçari.
A uns 30 km de Salvador telefonei para o escritório de
representante B.Braun e deixei recado para José Raimundo que chegaríamos à
tarde.
Mais adiante almoçamos farinha+sardinhas+ervilhas e
descansamos.
Depois de Simões Filho, no km 23 da BR-324, tomamos caldo de
cana.
Na entrada de Salvador ajudamos a empurrar uma camionete
tipo F-1000 que estava encalhada em cima do canteiro da avenida.
Depois, subimos um morro (Acupe de Brotas) e chegamos ao
escritório B.Braun. José Raimundo nos recebeu.
Liguei para a Labortec em Belém, falei com Walber. Depois,
descanso.
À noite, com o dinheiro que José Raimundo nos deu lanchamos
na padaria.
Dormimos no chão de uma sala do escritório.
24/10/87 Fui comprar pão de manhã cedo e passamos todo o dia
dentro da casa, atualizando a correspondência e descansando.
25/10/87 Edvaldo deixou cem cruzados para levarmos.
Fiz um bilhete para José Raimundo, tomamos café e saímos às
9 horas (horário de verão).
Fomos direto ao terminal do “ferry-boat” e atravessamos para
a ilha de Itaparica. Durante a travessia comprei alguns picolés.
Chegando à ilha, comprei biscoitos, bananas, farinha e
margarina.
Entramos em duas praias e pedimos água na Polícia
Rodoviária.
Entramos em Nazaré das Farinhas à tardinha. Sentamos num
banco da praça, pedimos água num comércio e fomos atrás de pernoite.
Conseguimos autorização do delegado João Pedro para dormir
no Complexo Policial de Nazaré. Ficamos esperando o guarda de plantão.
Como estava demorando muito para ele chegar, resolvemos nos
acomodar nos bancos de um automóvel Chevette.
Ainda apareceu por lá o tal de “Carcaça” (mecânico,
borracheiro e motoqueiro) e conversou um pouco com a gente.
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