domingo, 23 de abril de 2017

O quadro velho adaptado para subidas

No ano passado um ciclista veterano como eu, que só conheço de encontrar pelas ruas andando numa bicicleta velha como eu, não sei o que faz nem onde mora e nem o nome, ofereceu um quadro velho de Monark.

A princípio recusei a oferta, pois já tinha umas duas bicicletas velhas em casa.

Mas, diante da insistência dele, comprei o quadro por trinta e cinco reais.

Tendo deixado a outra Monark no Rio Grande do Sul no final da viagem de janeiro, resolvi usá-lo.

Levei para a oficina de grades e orientei o metalúrgico a encurtar a traseira para poder levar vantagem nas subidas.

Fiz a montagem da bicicleta. Ficou bem desalinhada, sendo que a roda traseira não passa no mesmo caminho da dianteira.

Dei umas andadas na estrada (40km, 51 km, 75 km, 103 km e 100 km, na BR-316 e na Alça Viária, e fiquei satisfeito.

Andei com carga na frente (média 17 km/h) e carga atrás (média 16,3 km/h), bem melhor que as médias entre 14 e 15 km/h com traseira normal.


A distância entre o eixo traseiro e o eixo central ficou em 40 cm.









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