domingo, 19 de fevereiro de 2023

Passeio 386 km - Primavera

Depois de passear por quatro dias, fiquei um dia "parado" em casa.

Levei a bicicleta para manutenção na oficina.

  Atividade física só duas horas de trotinho.


Então, no dia 27/01/23 saí novamente com destino a Primavera.

 Os primeiros 60 km (Castanhal), foram percorridos em 3h47min, 18 minutos a menos que no dia 22.

 Além da parada para lanche em Americano, parei também na entrada para S.Domingos do Capim (posto fiscal).






(No posto fiscal, entrada para São Domingos do Capim)

Depois, outra merenda em Santa Maria.

Neste dia eu fui melhor contra o vento; será que foi a corrente nova?

Em Quatro Bocas, outra merenda 




(Parada para lanche em Quatro Bocas)

Segui andando bem, atravessei Capanema e cheguei a Jaburu às 18h40min.
Mais uma merenda no mercadinho (foto)




e, às 19h, já escuro saí para os últimos 13 km do dia.

Chegando á casa da Nazaré, encontrei o Antônio.

Tomei banho, fui com Antônio comprar ovos e açaí.
Jantamos, ganhei uma lanterna. 

Neste dia andei 186 km e a minha pressão antes de dormir era 13/9.
Curiosamente, mesmo com muitas nuvens no céu, não vi chuva neste dia 


28/01/23 Depois do café agradeci mais uma vez e segui com minhas pedaladas.

Uma parada para lanche em Jaburu e segui até Capanema (22km).

Pão com ovo e café e seguindo para Peixe Boi com direito a uma chuvinha.

Acompanhei por uns 5 km uma senhora de 55 anos numa bicicleta  sem câmbio que andava com impressionante vigor.

Faltando 4 km para Peixe Boi o pneu traseiro furou 

Virei a bicicleta numa parada de ônibus e demorei meia hora para trocar a câmara e tirar dois arames do pneu.

A câmara ficou mal encaixada e o pneu ficou meio oval.....

Em Nova Timboteua lanchei pão com refrigerante e comprei água. Um rapaz gravou um vídeo e mandou para minha casa.

Eu estava gostando do sossego (pouco movimento).
Mais uma chuvinha e merenda em Livramento (duas coxinhas apimentadas com refrigerante).

 A uns 8 km de Igarapé Açu vi uma oficina na beira da estrada e pedi para o mecânico ajeitar a câmara do pneu. Ele usou detergente líquido para facilitar.

Logo adiante uma senhora e um rapaz me chamaram quando eu passava. Eles falaram que moram perto da minha casa. Conversamos um pouco, me ofereceram água ou algo para comer.

Mandaram está foto para minha casa.




Passei direto por Igarapé Açu.

Em Jambuaçu, com chuvinha, lanche (pastel com gordura ruim e suco de muruci).


Em São Francisco do Pará não lembro se lanchei.

No caminho para Castanhal o trânsito ficou mais intenso. Caíram umas chuvinhas e andei uns 4 km no escuro 
Demorei para encontrar o novo endereço da Bia.

Lá chegando, tomei banho e jantei. 

Neste dia percorri 142 km e a minha pressão antes de dormir estava em 12/8.
Quando deitei Bia e o esposo saíram para uma festa.


29/01/23 Levantei às sete, comi uma bolachas, arrumei minhas coisas 
Bia levantou, agradeci e nos despedimos  Ela me fotografou




(Saindo da casa da Bia em 29/01)


Daí mais ridículos 58 km  e eu chegaria em casa.
Ainda parei no Queiroz em Americano para lanchar. Encontrei um grupo de ciclistas lanchando lá (entre eles aquele que trabalha na casa Azmi, na Cidade Nova).

A propósito vi vários grupos de ciclistas indo para Castanhal para, provavelmente, participarem de uma corrida ou algum evento 

A minha pressão, já em casa, estava 12/8.




terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Passeio 180 km - Ourém/Ananindeua

25/01/23

Depois de uma bem dormida noite sozinho na casa do Sr. Juraci (lá em Ourém ele é chamado de Timu), levantei às 5h40min.

 Fui ao banheiro e arrumei as coisas na bicicleta.

  Logo apareceu o esposo da vizinha para abrir o portão 

  Agradeci e iniciei mais um passeio.

  Fiz um percurso diferente para sair da cidade e acabei na ponte indo para o outro lado (Capitão Poço). Perdi um tempinho.....



(saída de Ourém para Capanema)


Depois desta subida da foto, deixei na marcha leve para aumentar a cadência por alguns minutos, mas o giro não passava de 70 rpm.

 Imaginei que era fadiga muscular, mesmo eu estando bem disposto.

  Então pedalei como antigamente, cadência 65/70.

  Estava em jejum e resolvi ficar assim até Arraial do Caeté.

  Lá comprei leite e fiz um lanche com as bolachas que eu tinha.


  Faltando uns 7 km para chegar à BR-316, um caminhão baú que havia me ultrapassado deu ré 

  Perguntaram se estava indo para Ananindeua e me ofereceram carona, mas expliquei que estava passeando....


  Chegando à BR, andei mais 12 km até Quatro Bocas para merendar 

  O pequeno restaurante tornou-se um posto de controle, pois todas as minhas paradas lá foram fotografadas e fotos enviadas para minha casa 


(no restaurante em Quatro Bocas)

  Em Taciateua fiz outra merenda e passei numa oficina de motos para lubrificar a corrente.

  Entre Taciateua e Santa Maria caiu uma chuvinha que nem molhou o asfalto 

  Em Santa Maria, mais ou menos às 13h, mais uma parada para merendar.

   O trânsito na BR estava muito mais intenso que no domingo, sendo que era comum comboios de 5 a 15 veículos a cada minuto 







(BR entre Castanhal e Santa Maria)


  Faltando uns 6 km para Castanhal, pneu furado.

  Troquei a câmara na entrada de uma fazenda mas não consegui deixar o pneu bem cheio (duro).

  Atravessando Castanhal, um baú de entregas passou devagarinho ao meu lado e ofereceu carona para Ananindeua..  

   Encontrei uma oficina na saída para Apeú (Av Barão ..).
   
  Pedi para examinar o pneu mas o mecânico, talvez por preguiça, só encheu bem o pneu no compressor 

 Por via das dúvidas, comprei mais uma câmara.
  
 Saí de Castanhal às 17:10 e gastei 90 minutos para andar 28 km.

  Estava escurecendo em Santa Isabel.

  Parei para comer uma coxinha com aquela gordura ruim e um suco de maracujá.

  Com acostamento ruim e lanterna fraca, segui lentamente. 
  
  Afinal, estava perto de casa (menos de 30 km).

  Notei que outro ciclista estava me seguindo e dei espaço para ele passar.

  Ele falou que ia me acompanhar até a entrada de Benevides; estava com medo de cair pois ainda estava machucado de outra queda dias atrás.

   O outro ciclista é um jovem velocista. Imagino a paciência dele para me seguir a 12 km/h.....

  Chegando na entrada de Benevides, num posto de gasolina ele fez uma foto 

  





















Examinei o pneu, estava com menos pressão;
deixei assim e consegui pedalar até em casa 

  Cheguei às 21:16.
  
  Antes de dormir a pressão estava 12/8.


domingo, 12 de fevereiro de 2023

Passeio 140 km - Primavera/Nova Timboteua/Bonito/Ourém

 24/01/23


  Acordei e levantei para tomar café às sete horas.

  Agradeci a estadia e avisei que voltaria na sexta-feira dia 27.


  Passei no comércio do Badu e comprei um pedaço de cordinha.

  Mais adiante, numa fruteira, comprei 4 bananas e ganhei mais uma penca para levar.


   Já tendo saído de Primavera uns 3 km, notei que esqueci a rede e o material de dormir na casa da Nazaré; voltei para pegar.


 

(Chegando na casa da Nazaré e do Antônio em 23/01)


    Segui até Jaburu e fui tirar uma foto com o Bigode  (para mostrar para a mãe dele que mora em Ananindeua).


   No caminho para Capanema  o intenso movimento de caminhões não incomoda; mesmo não havendo acostamento, o respeito dos motoristas impressiona.


   Chuva. Parada para lanche (coxinha+café) na entrada de Capanema.


   Mais chuva no caminho para Peixe Boi e outra merenda (bananas+bolachas). 


   Na saída de Nova Timboteua um dilúvio de 20 minutos.

     Passei novamente pelo asfalto novo até Quatro Bocas e mais merenda (coxinha+café).


    Seguindo para Bonito (uns 12 km),  gostei do trânsito quase zero. 


   Atravessei a cidade (fui perseguido por um cachorrinho por uns 200 metros) e achei a saída para Ourém.

   Um vendedor motoqueiro que estava num mercadinho falou que  eram só dez km até o asfalto para Ourém.





 Muita areia grossa e algumas costelas de vaca; plantações de dendê para todos os lados.

  Com mais um dilúvio de meia hora gastei exatamente uma hora para chegar ao asfalto  

  O eixo central ficou coberto de areia.


  Parei no posto de gasolina e conversei com um funcionário que fez está foto.



  Depois, muita chuva, duas paradas para merendar e seis km no escuro para chegar a Ourém.

  Ainda conversei com um motoqueiro que morava em Ananindeua e me via muitas vezes na rua . 

   Cheguei à casa do meu cliente (Juraci) e fui recebido pela vizinha que abriu a casa  e serviu comida 


  Neste dia andei uns 140 km e a minha pressão antes de dormir estava em 12/9.





terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Passeio 100 km - Peixe Boi/Primavera/Boa Vista


23/01/23


 Depois de uma noite bem dormida na casa da Divani, levantei às seis e pouco e fiz uns trotinhos ao lado da enorme casa. 


  Às sete horas  o Dilson veio se despedir 


  Agradeci as mordomias e fui até a panificadora tomar café.









  Segui até Capanema (18 km).

  Metade do percurso com chuva.


  Comprei água num mercadinho pois havia esquecido de encher em Peixe Boi.


  Na saída de Capanema comi pão com ovo + café.

  Falei com a senhora do lanche da minha intenção de ir a Pirabas e chegar a Primavera por um ramal.

  Ela comentou que havia andado de moto na região uns dias antes e "andou mais de lado que pra frente" de tanto barro.

  Por isso desisti e fui direto, via Jaburu, para Primavera (35 km).



  Cheguei às onze e pouco na casa da Nazaré.


  Almocei e saí de novo para ver Quatipuru (+14 km) e Boa Vista (+ 9 km).

  


   Passei por muitos manguezais mas não senti aquele cheiro que sentia ao chegar em Marapanim ou São Caetano de Odivelas ou Maragogi. Será que o COVID estragou o meu olfato?.


  A chuva participou de todo o passeio!


  De volta a Primavera, fiz um lanche na panificadora e fui dormir na casa da Nazaré.


  Neste dia pedalei uns 100 km.

  A minha pressão antes de dormir estava 13/9 e tomei outra Losartana.

  Esqueci de contar: entre Primavera e Boa Vista, em algumas vezes que parei, fui assediado por mutucas!

domingo, 5 de fevereiro de 2023

Passeio 150 Km - Ananindeua/Peixe Boi

 Depois de fevereiro/2020, este foi o primeiro com mais de dez horas de pedal.

 Uma fratura no joelho, a pandemia e algumas seqüelas atrapalharam.

  Ainda com dúvidas sobre as minhas condições, resolvi passear durante uma semana.

  Só pertinho de casa!

  No dia 22 de janeiro, domingo retrasado, saí com a minha Monark na chuvinha fina disposto a resistir ao barulho da BR 316.

  Com apenas 3 paradas para beber água e comer batata doce e abóbora que a Ilda me deu, dei uma paradinha na fruteira do Queiroz e comi uma coxinha e enchi uma garrafa com água.

  Segui andando confortavelmente até Castanhal, sendo que gastei 4 horas e 5 minutos para completar os primeiros 60 km 



  Com muita concentraçao atravessei os cinco km de trânsito perigoso e cheguei ao acostamento perto da Isoeste. 


  Parei no Posto Texas (só a lanchonete funcionando - as bombas desativadas) e fiz outra merenda (suco + bolo).


  O vento contra atrapalhou e eu gastei 3h10min para percorrer os 39 km até Santa Maria.


  Outra merenda (salgado + café), e segui. 


   Comecei a sentir aquela costumeira sonolência da hora do almoço. 


   No povoado Jeju tomei uma coca 600 ml para espantar o sono. 


  Com as chuvas fortes e geladinhas que começaram a cair o sono foi embora.

  Em Quatro Bocas (entrada para Bonito) fiz outra merenda - pão de queijo? + café.



  Calculei que chegaria a Primavera, objetivo deste dia, só depois das 20h30min.


  Optei ir só até Peixe Boi, mais perto 


  Saí de Quatro Bocas por um asfalto bem novinho (9 km) até encontrar a estrada para Salinas e entrei em Nova Timboteua.


  Sentei num banco na rua principal e fiquei gostando daquela ausência de movimento.


  Depois de uns 20 minutos saí para os últimos 9 km e cheguei à casa da Divani e do Dilson, meus ex vizinhos.


  Neste dia andei uns 150 km e me senti muito bem.


  Antes de dormir minha pressão estava 14/9 (presente do COVID) e tomei uma Losartana.