segunda-feira, 25 de junho de 2018

Passeio 136 km (Castanhal/Vila Santa Terezinha)


Ontem, 24/06, deixei os meus clientes de lado e fui dar um passeio na estrada.

Saí de casa às 7h30min com a Monark que a minha mulher não quer mais por que está acostumada com uma bicicleta aro 20.

Estranhamente não me incomodei com o barulho do trânsito.

Na curva do Cupuaçu (km 28) havia muito arame no acostamento; parei, enrolei alguns metros e pendurei no guidon.

Eu imaginava ir para os lados de Bujaru e acabei optando por Castanhal.

Na frente no Presídio, em Americano, havia pneus queimados no sentido Castanhal/Belém e o trânsito estava interrompido.

Entrando em Castanhal, numa rótula vi uma placa indicando acesso a Marapanim e Curuçá para a esquerda e resolvi seguir pela indicação da placa.

Cheguei a uma esquina com uma estrada de piçarra logo à frente.

Perguntei aos porteiros de um condomínio e eles informaram que eu deveria retornar um ou dois quarteirões e dobrar à direita....

A estrada de piçarra levaria à Vila de Iracema.

Ganhei umas bolachas cream-cracker e escolhi seguir pela estrada de piçarra.

Durante aproximadamente uma hora vi muitas pastagens dos dois lados, mas nenhum animal pastando.

Cheguei à estrada que vai do km 9 da estrada de Curuçá ao km 12 da estrada da Vigia (28 km de extensão).

Estava asfaltada e com excelente acostamento. Nas placas estava escrito PA-242. Nas outras vezes em que andei por ela era pedras soltas, areia, poeira e costelas de vaca.

Com vento a favor passei pela Vila Santa Terezinha e voltei para casa via estrada da Vigia e BR-316.

Fiquei muito satisfeito com o conforto desta bicicleta. Nos últimos 25 km encontrei alguns ciclistas com suas bicicletas modernas, quase todos visivelmente extenuados.

Cheguei de volta às 16h10min e pedi para o  meu vizinho Bruno me fotografar.



Consumo do passeio: apenas 20 bolachas Maria e 3,9 litros de água!
 

domingo, 17 de junho de 2018

Minha segunda grande viagem/lua de mel - 20ª parte (Monsuaba-RJ/Barequeçaba-SP)

16/11/87 Depois do café nos despedimos da família de Hélio e seguimos viagem. Ganhamos para levar cocadas,  bolachas e 200 cruzados.
O dia estava nublado. Em Angra dos Reis fomos à casa de Heraldo e Maria Thereza. Conversamos com ela e Sheila, almoçamos e seguimos viagem às 14h.
Na subida do morro mostrei a Ilda o local onde fui atropelado em 1984.
Deixei um recado com a vizinha de Maria do Carmo e saímos de Angra.
Passamos por várias praias e alguns trechos planos.
Depois de passar por um desvio (deslizamento) vimos a Usina Nuclear e paramos mais adiante numa vila chamada Mambucaba.
Ficamos alojados na Polícia Rodoviária. Comprei pão e leite numa padaria.
Depois de ir ao posto telefônico armamos as redes na garagem e dormimos.

17/11/17 Comprei mais pão e leite na padaria, fizemos a primeira refeição do dia e saímos.
Encontramos ainda alguns trechos planos.
Ao lado de um restaurante na beira da estrada saía água de três canos de PVC (água do morro).



Tomando banho próximo a Parati


Em Parati compramos leite e maçãs num supermercado. Andamos um pouco pela velha cidade.





Em Parati-RJ







Depois seguimos subindo e descendo morros.
Ao final de uma longa subida atravessamos a divisa RJ/SP.
Compramos pão num bar à beira da estrada.

Saco da Ribeira (próximo a Ubatuba)



Entramos em Ubatuba ao anoitecer.
Jantamos na lanchonete de uma padaria (2 americanos + leite + coca cola).
Ilda telefonou para Albanise.
Depois de umas voltas pela cidade, fomos ao batalhão da Polícia Militar e conseguimos pernoite no alojamento.

18/11/87 Do batalhão da PM fomos à padaria tomar café (pão com manteiga + pingado).
Na saída da cidade comemos bananas na quitanda de um japonês e tiramos uma foto na praça Santos Dumont.
Na praça Santos Dumont (Ubatuba-SP)





Mais adiante comprei  leite e chocolate num supermercado. Enquanto lanchávamos matamos uma pequena cobra que estava perto de nós.
Em outro supermercado Ilda comprou pão, iogurte e rosquinhas.
Entramos em Caraguatatuba. Comprei bananas, leite e uma maçã. Fomos até uma praça e “almoçamos”.
Depois descansamos em outra praça (Ilda dormiu um pouco no banco).
Depois das 14h seguimos. Uma reta longa, um morro bem alto, alguns morros menores e entramos em São Sebastião.
Andamos um pouco na praia e descansamos numa praça à beira- mar.
Subimos mais uns morros e chegamos a Barequeçaba.
Na padaria, comprei pão, leite e balas.
Passeamos um pouco e fomos à casa de José Carlos e lá nos instalamos.
Quem nos recebeu foi o pai dele, pois José Carlos estava trabalhando na Capital SP.
Dormimos no quarto de José Carlos com o rádio FM ligado toda a noite.