Ontem, 24/06, deixei os meus clientes de lado e fui dar um
passeio na estrada.
Saí de casa às 7h30min com a Monark que a minha mulher não quer mais por que está acostumada com uma bicicleta aro 20.
Estranhamente não me incomodei com o barulho do trânsito.
Na curva do Cupuaçu (km 28) havia muito arame no acostamento; parei, enrolei alguns metros e pendurei no guidon.
Eu imaginava ir para os lados de Bujaru e acabei optando por Castanhal.
Na frente no Presídio, em Americano, havia pneus queimados no sentido Castanhal/Belém e o trânsito estava interrompido.
Entrando em Castanhal, numa rótula vi uma placa indicando acesso a Marapanim e Curuçá para a esquerda e resolvi seguir pela indicação da placa.
Cheguei a uma esquina com uma estrada de piçarra logo à frente.
Perguntei aos porteiros de um condomínio e eles informaram que eu deveria retornar um ou dois quarteirões e dobrar à direita....
A estrada de piçarra levaria à Vila de Iracema.
Ganhei umas bolachas cream-cracker e escolhi seguir pela estrada de piçarra.
Durante aproximadamente uma hora vi muitas pastagens dos dois lados, mas nenhum animal pastando.
Cheguei à estrada que vai do km 9 da estrada de Curuçá ao km 12 da estrada da Vigia (28 km de extensão).
Estava asfaltada e com excelente acostamento. Nas placas estava escrito PA-242. Nas outras vezes em que andei por ela era pedras soltas, areia, poeira e costelas de vaca.
Com vento a favor passei pela Vila Santa Terezinha e voltei para casa via estrada da Vigia e BR-316.
Fiquei muito satisfeito com o conforto desta bicicleta. Nos últimos 25 km encontrei alguns ciclistas com suas bicicletas modernas, quase todos visivelmente extenuados.
Cheguei de volta às 16h10min e pedi para o meu vizinho Bruno me fotografar.
Consumo do passeio: apenas 20 bolachas Maria e 3,9 litros de água!