Hoje, 21 de maio, eu pretendia andar o dia inteiro. Uns 200 km talvez.
Acordei antes das quatro da madrugada.
Fiquei enrolando e fui sair as sete e meia.
Fui pela BR. O vento contra incomodou.
No km 53 um carro branco com placas de Capitao Poco parou no acostamento e me ofereceram agua.
Conversei com os tres ocupantes e segui ate Castanhal.
Na esquina da Rua Primeiro de Maio completei 60 km em 4h13min.
Voltei.
No km 37 encontrei uma senhora com a corrente entalada ao lado da catraca.
Dei uma ajuda com o uso da chave 15.
No km 19 encontrei um pernambucano que pediu agua e estava preocupado por ter sido mordido por uma lacraia que estava dentro da bota.
Eu ainda iria andar na Alca Viaria mas voltei direto para casa.
Por ter me alimentado bem antes do passeio comi apenas 23 bolachas maria e bebi 3,4 litros de agua.
Histórias de um gaúcho que rodou o Brasil inteiro em cima de uma bicicleta.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
domingo, 7 de maio de 2017
Reconhecido longe de casa
No quinto dia da minha viagem de janeiro/17, passando por Porto Franco, o acostameto acabou e eu entrei na rua paralela à BR.
Umas pessoas me viram e começaram a falar que me conheciam de Belém e me chamaram.
Falaram que moravam no Rio de Janeiro e estavam voltando de viagem. Já haviam morado em Belém e me reconheceram.
Conversamos um pouco, ganhei uma merenda e fizeram este vídeo com um celular.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Viagem janeiro/2017 - 2ª parte (Paragominas/Imperatriz-MA)
04/01/17 Levantei junto com os mascates e fui com eles até
uma esquina próxima ao posto onde tomamos café com cuscuz.
Depois eles passaram a
se organizar para mais um dia de trabalho e eu segui viagem.
No sobe e desce da estrada eu não conseguia andar bem. Nas
subidas ia aproximadamente a 5 km por hora, sendo que uma pessoa caminhando
rápido poderia me ultrapassar. Algumas vezes, para proteger as articulações,
alternava com caminhadas de 100 a 200 metros. Na média, estava andando entre 11
e 12 km/hora.
Segui sem paradas, com bolachas e água.
Caiu uma chuva com uma forte ventania que chegou a derrubar
mesas na lanchonete.
Quando faltavam uns dez km para chegar a Dom Eliseu, parei no
acostamento para ajeitar meu material para andar no escuro.
Foi aí que apareceram os mascates que estavam retornando para
Itinga e me deram carona (uns 30 km).
Lá em Itinga, bem na saída da cidade, paramos numa movelaria.
O dono, vereador da cidade, estava de aniversário e havia uma festa. Tomei
banho num chuveiro dentro da movelaria e pendurei a rede para dormir.
Ainda
vieram trazer comida e conversar um pouco comigo.
05/01/17 Levantei cedo e esperei um pouco para tomar café. Em
seguida, agradeci pelas mordomias e segui viagem.
Tendo andado poucos minutos, veio um dos mascates com a moto
para se despedir de mim e tirou mais fotos para mandar para a minha casa em
Ananindeua.
Com a estrada mais suave em alguns trechos, passei por
Cajuapara e segui. Parei para trocar a roupa e conversei com dois rapazes da
Vivo que estavam trabalhando na beira da estrada.
Tiraram mais fotos e mandaram para a minha casa.
Em Açailândia comprei quatro bananas por um real e parei num
posto Carreteiro para pegar água e tirar mais uma foto no celular de um
funcionário.
Poucos km depois eu subi uma pequena serra e depois passei
por um trecho bem plano. A claridade estava incomodando minha vista.
Exatamente
no meio do caminho entre Açailândia e Imperatriz encontrei óculos de sol jogado
no acostamento. Usei durante uns 90 minutos e achei muito bom. Depois veio a
chuva e eu o guardei na caixa (não usei mais até o final da viagem).
Entrei em Imperatriz no final do dia e decidi não parar até
encontrar um posto de gasolina bem afastado para dormir. Andei muito.
Encontrei
um posto no lado esquerdo (muito grande) e preferi seguir adiante, até chegar ao
Posto Bananal, depois de Governador Lobão, quase às 21 horas.
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